RIO - Medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, o judoca está há dois anos no ar à frente da atração, nas madrugadas de sexta, na Globo. Fã da série ‘Lost’, Flávio confessa: não perdeu um capítulo da trama de João Emanuel Carneiro, exibida entre março e outubro do ano passado.
Um programa para ver acompanhado?
Um bom filme e o “Que marravilha!”, do Claude Troisgros, no GNT.
Que vilão de novela gostaria de derrubar por ippon?
O Max, de “Avenida Brasil”. Marcelo Novaes merecia o Oscar e o Emmy na vida real pelo papel, e o Max, um ippon (risos). Foi, na minha opinião, um dos personagens mais incríveis da nossa teledramaturgia.
Vale a pena ficar acordado até tarde para ver o quê?
Assistir às lutas do UFC é sempre um bom programa. Ainda mais quando brasileiros estão lutando.
Para ver na reprise?
“TV Pirata”.
Qual sua primeira lembrança televisiva?
O desenho animado “Os Impossíveis” e o “Sítio do Pica-Pau Amarelo”.
Que programa merece medalha de ouro?
“Avenida Brasil”, em qualquer competição que estiver disputando. O documentário “Notícias de um guerra particular” também seria campeão
Gosta de novelas e séries?
Quando era atleta não conseguia acompanhar por conta dos treinamentos à noite. E dei a sorte de “Avenida Brasil” estar no ar quando parei de lutar. Fiquei tão empolgado que, em Londres, enquanto comentava as Olimpíadas pelo SporTV, assistia aos capítulos pela internet! Das séries, adorei “Lost” e “Roma”...
O que o faz chorar?
Filmes sobre o Holocausto.
Tem vontade de fazer algum papel em novelas?
Nunca pensei nisso. Lá em casa essa missão fica com a Fiorella (Mattheis, atriz e sua namorada).
Um eterno galã...
Christopher Reeve, o eterno Super-Homem.
E uma eterna mocinha.
Minha tia Lucinha Lins no filme “Os Saltimbancos Trapalhões”.