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Ricardo Pereira fala da experiência no ‘Dança da galera’, que estreia neste domingo no ‘Domingão’

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RIO - De Botucatu (SP) veio um brinquedo de bambu, de Guarapari (ES) uma areia preta que, reza a lenda, transmite boas energias; e de Corumbá (MS) uma viola de concho, típica do Pantanal. Mais do que simples suvenires, as lembranças representam, para Ricardo Pereira, memórias do que ele viveu nos dois últimos meses, ao viajar pelo país com o quadro “Dança da galera” que estreia segunda edição neste domingo, no “Domingão do Faustão”. Ao lado de Fernanda Motta, o português teve como missão colocar o povo de todas essas cidades para dançar.

Do que mais você gostou nessas viagens?

O quadro mostra não apenas as pessoas, mas a cultura do lugar. Por isso, a gente acaba muito envolvido com aquele cotidiano. E depois de tudo, ainda ver as pessoas reunidas para aprender a dançar em conjunto é muito emocionante. E eu fui aos ensaios e entrei no jogo, vocês vão ver (risos).

Como lidou com a saudade da família no tempo que ficou fora?

Venho numa batida. Passei o fim de 2012 em Portugal. Quando comecei a gravar o quadro, em fevereiro, tive um dia de folga na primeira cidade e viajei para ver minha mulher, Francisca e meu filho, Vicente. Na segunda, consegui levá-los. Em Corumbá foi mais difícil, então nos comunicávamos por mensagens. Eu não poderia perder essa oportunidade única.


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