RIO - O jornalismo atrai a apresentadora desde pequena. Ela se lembra de gostar de acompanhar o ‘Jornal Nacional’ quando muito criança, ao lado dos pais. Ligada ao trabalho, assiste à reprise do ‘Jornal da Globo’, de madrugada, logo depois de apresentá-lo ao vivo
Qual a sua memória televisiva mais antiga?
Desenho animado. Eu adorava! E, acredite, desde muito pequena, eu gostava de assistir ao “Jornal Nacional”. Eu me lembro dos meus pais assistindo e eu, bem criança mesmo, ao lado deles prestando a maior atenção.
Que atração marcou sua infância?
“Sítio do Picapau Amarelo”. Não ia para o colégio antes de acabar o Sítio.
Lembra-se de qual foi a primeira notícia que deu na TV?
Fiz uma reportagem sobre o grupo de música instrumental Uakti, que estava se apresentando no Jazzmania no Rio. Foi para a TV Educativa, no começo da década de 1990.
Por quem gostaria de ser entrevistada?
Jô Soares. Sou muito fã do meu vizinho de horário. Ele é inteligentíssimo, espirituoso, versátil e tem um senso de humor como poucos.
Depois de um dia de trabalho, há uma atração que você não pode dormir sem assistir?
A reprise do “Jornal da Globo” na Globo News, às três da manhã.
A que programa você assiste e as pessoas nem imaginam?
UFC. Aprendi a gostar com o meu marido, que adora!
Para distrair a cabeça e rir, o melhor programa na TV é...
“A grande família”. Pena que não consigo assistir à série com calma, sentada no sofá, porque estou sempre trabalhando neste horário.
Já pagou algum mico ao vivo?
Nos primórdios da Globo News, quando eu ainda apresentava os telejornais “Em cima da hora”, uma vez o cenário caiu atrás de mim no estúdio. O mais engraçado é que continuei falando como se nada tivesse acontecido.