RIO - Em cartaz com o espetáculo “Jim”, no Rio, em que vive um homem diante do túmulo de Jim Morrison — e canta sucessos do vocalista do The Doors — , Eriberto Leão entrou em estúdio na semana passada para gravar a sua participação em “Amor à vida”. O ator será André Maia, médico que vai assumir o cargo de cirurgião chefe do hospital San Magno e se interessará por Eron, personagem de Marcello Antony.
Seu personagem vai se envolver amorosamente com o Eron?
Sim, vai. Eles sairão, após a contratação do André, para tomar um drinque. Esse convite parte do próprio André, durante a assinatura do contrato de admissão no hospital. Não sei mais nada sobre os detalhes dessa relação.
O que achou da participação?
O Mauro Mendonça Filho (diretor-geral da novela) iria dirigir “Jim” no início do projeto, e faz tempo que planejamos trabalhar juntos, o que não ocorreu. Vai acontecer agora, mesmo que por um curto período. Além disso, entrar nesse núcleo, que teve muito destaque e que trata de questões atuais e importantes, é interessante e desafiador.
Você estava acompanhando a novela?
Na medida do possível, pois estou em cartaz há sete meses, o que dificulta. Sei que esse núcleo é o mais polêmico e mais impactante da novela. (Zean Bravo)