RIO - Alejandra gosta de viver perigosamente. E isso é basicamente tudo o que sabemos sobre a boliviana de “Amor à vida”, que estreou na última semana. Maria Maya, sua intérprete, também desconhece os rumos da personagem, que acabou sendo a responsável pela prisão de Ninho (Juliano Cazarré) ao sugerir que ele levasse drogas para o Brasil. A atriz aposta que Alejandra terá influência sobre a relação do amigo com Paloma (Paolla Oliveira).
O que você pode adiantar sobre Alejandra, suas motivações e características?
Eu mesma não sei muito. Mas sei que, depois da passagem de tempo, ela volta ao Peru, onde Ninho vai encontrá-la. Ela ficará indo e voltando de lá para o Brasil, onde tem família. E acho bem possível que ela carregue algum segredo que vai influenciar essa trama principal, já que está aliada a dois dos protagonistas, Ninho e Paloma.
Considera a personagem uma vilã?
Não sei. Acho que ela segue caminhos que nem sempre são corretos, mas não necessariamente é maldade. Ela gosta do perigo. Mas tem uma relação de muita cumplicidade com Ninho.
Como foi gravar no Peru? Já conhecia o país?
Nunca tinha ido. É um lugar mágico e transformador. A energia de lá é muito genuína. Como artista e como pessoa, vou guardar essa experiência para sempre.