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‘Flor do Caribe’ aposta na plasticidade e na aventura para conquistar o telespectador

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RIO - Paisagens exuberantes, aventura, mistério e muito romance. Todos aqueles ingredientes básicos de um novelão estão presentes em “Flor do Caribe”, próxima novela das 18h com estreia em 11 de março. Nesta terça, atores e equipe se reuniram no Projac para acompanhar as primeiras imagens da trama, gravada no Rio Grande do Norte e na Guatemala. Da autoria de Walther Negrão e com uma pegada bem “Tropicaliente” (novela escrita pelo autor em 1994), a trama conta, em meio ao sol e à brisa do Nordeste, a história da paixão da bugueira Ester (Grazi Massafera) e do piloto de caça Cassiano (Henri Castelli), interrompida por armações do melhor amigo dele, o vilão Alberto, vivido pelo estreante Igor Rickli.

— A gente sabe que novela quem escolhe é o público, mas “Flor do Caribe” é a novela mais difícil que fiz até hoje e tem tudo para cair no gosto popular: uma grande história, um grande elenco e plasticidade, porque as pessoas gostam de ver o que é bonito — analisou Jayme, que já trabalhou com Walther em produções como “Direito de amar” (1987) e “A casa das sete mulheres” (2003).

Em seu primeiro trabalho na TV após dar à luz Sofia, em maio do ano passado, Grazi contou que gosta de fazer seu trabalho de forma tranquila, sem “muita tensão”. Por isso, tem conseguido conciliar bem as gravações com os cuidados dispensados à criança.

— Mas não faço mais nada. Minha vida é ficar com a Sofia e trabalhar. E Cauã (Reymond, marido) é muito prestativo também — avisou.

O grande vilão da trama, Igor confessou estar adorando o assédio do público. E mais, confessou defender o personagem com unhas e dentes.

Colaboradora de Walther Negrão, Suzana Pires diz não ter dificuldade em ajustar o trabalho aos compromissos pessoais. Pela primeira vez à frente de uma novela — ela já escreveu para o humorístico “Os caras da pau” — a atriz/escritora contou que se reúne com a equipe de colaboradores de 15 em 15 dias para elaborar o texto. E tudo, absolutamente tudo, serve como inspiração.

— Observo muito o outro, o tempo todo. A gente capta um diálogo, uma emoção. Vale tudo.

De volta à cena após “A vida da gente”, Daniela Escobar promete causar polêmica com sua personagem, a bióloga Natália. No decorrer da história, ao se mudar para o fictício vilarejo de Vila dos Ventos, ela vai se envolver com o pescador Juliano (Bruno Gissoni), 20 anos mais novo.

— Ela vai sofrer muito preconceito do pessoal local e, principalmente das filhas, Ludmilla (Tainá Muller) e Carol (Maria Joana Chiapetta). Eu , particularmente, não me envolveria com alguém tão mais jovem. Não pela questão do sentimento, mas acho que vinte anos é muita diferença.

Intérprete de Ludmilla, Tainá Muller afirmou que sua personagem terá um impacto ao se mudar para o Nordeste. A situação muda quando ela se apaixona por um local.

— Mas ainda não posso comentar — afirma.


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