Nas piscinas, o americano Ryan Lochte já bateu recordes e conquistou medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, e Pequim, em 2008. Fora delas, acabou desbravando um território pouco explorado por atletas: os reality shows. Considerado um dos homens mais cobiçados dos Estados Unidos, Ryan, de 28 anos, é a estrela de “What would Ryan Lochte do?”, no ar às quartas, no canal E!, às 20h30m. Com o programa, ele conta, sua ideia era mostrar a rotina de treinos e, ainda, um pouco mais de sua personalidade.
— Claro que os treinos para as Olimpíadas no Rio, em 2016, são uma grande parte do programa e minha grande motivação para ter um reality show, mas a natação não define quem eu sou. Então o público me vê em encontros com garotas, em festas com meus amigos e com minha louca e maravilhosa família — conta Ryan, por e-mail.
O jeito fanfarrão do nadador, que, na TV, disse estar à procura de um romance, causou alvoroço nos EUA. Há quem tenha dito que o moço, além de um partidão, era meio bobo.
— Acho que as pessoas gostam de procurar falhas nos outros. E só o que elas veem é que pode ser tomado como verdadeiro — reclama.
Entre um treino e outro, Ryan admite uma paixonite pela atriz Jennifer Lawrence — “assisti a ‘O lado bom da vida’ e, nossa, ela é sexy!” —, diz que sua técnica de conquista é uma piscadinha e seu sorriso, e que a garota ideal “não tem medo de ser ela mesma”. As fãs parecem tentar se encaixar nesta categoria:
— Uma vez me pediram para dar um autógrafo em uma batata frita.