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Diretor de ‘Duro de matar’ está ‘desintegrando’ na prisão, diz esposa

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RIO - Preso há dois meses, John McTiernan, diretor de filmes como "Duro de matar" (1988), "O predador" (1987) e "Caçada ao outubro vermelho" (1990), está "desintegrando", disse a mulher do cineasta ao jornal "The Guardian".

McTiernan, de 62 anos, foi condenado a um ano por perjúrio e por mentir ao FBI em uma investigação de um escândalo envolvendo escutas telefônicas.

"Ir para a prisão foi muito duro para ele. Tiraram a vida e a dignidade dele. Estou perturbada", desabafou Gail Sistrunk McTiernan, que vem lutando pela libertação do marido. "Perdi a conta de quantas vezes ele entrou em colapso. Ele está se desintegrando diante dos meus olhos."

O cineasta está na prisão Yankton, em Dakota do Norte, nos Estados Unidos. Segundo a revista "Forbes", é uma das dez penitenciárias mais "confortáveis" dos EUA.

De acordo com a esposa, McTiernan divide a cela com outros 20 detentos. "Ele gosta de ter a cama de baixo. Acho que os homens mais velhos ficam com a cama de baixo porque eles precisam levantar no meio da noite", ponderou Sistrunk.

McTiernan foi acusado de ter contratado Anthony Pellicano, um ex-detetive particular que trabalhou para vários astros de Hollywood, para "grampear" as comunicações de um produtor com o qual havia trabalhado em "Rollerball" (2002). Inicialmente, o diretor mentiu ao FBI sobre seu envolvimento com Pellicano, que já foi condenado a 15 anos de prisão por chantagem, conspiração e escuta clandestina. McTiernan foi indiciado em 2009 por um júri de instrução e declarou-se culpado por duas acusações de falso testemunho e uma de perjúrio.


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