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Farsa acabou: Vitória é desmascarada por Paulo em 'Boogie oogie'

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TV - Vitória (Bianca Bin) é desmascarada - João Cotta / TV Globo

RIO - A vida de Vitória (Bianca Bin) não está nada boa em "Boogie oogie". No capítulo desta terça da novela das 18h da Globo, a vilã é finalmente desmascarada por Paulo (Caco Ciocler): ao sair do elevador do prédio onde eles moram, a jovem é interceptada pelo jornalista, que revela ter descoberto toda a farsa sobre a doença terminal inventada por ela.

“A gente tem muito o que conversar”, diz ele, segurando Vitória pelo braço.

A moça reage, ríspida:

“Me larga. Qual é a sua? Não deu para sacar que eu não vou com a sua cara?”.

Para surpresa da vilã, ele continua firme:

“Eu já sei de tudo, Vitória. Vai começar a tremer aqui, deixar cair alguma coisa, simular um ataque?”, ironiza Paulo.

Dissimulada que só ela, a garota se faz de rogada:

“Do que você está falando?”.

Mas o jornalista logo rebate. Sabendo que o médico que a atendeu é um charlatão, ele apresenta diversas provas para desmascará-la.

“Da sua doença. Eu sei que é tudo uma grande mentira, você não tem nada de errado, fora o caráter. A sua farsa acabou, Vitória”, sentencia Paulo.

Mas ela é dura na queda e tenta convencê-lo de que tudo não passa de um grande engano. No entanto, acaba confessando e ameaça Paulo:

“Se você tem esperanças de um dia provar que é meu pai e quiser me ter como sua filha, fica na sua!”


De 'Cinderela' a 'Star Wars', Disney vai lançar doze filmes em 2015

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'Star Wars: episódio VII - O despertar da força' estreia dia 17 de dezembro de 2015 nos cinemas - Divulgação/Star Wars

RIO — A Disney e suas produtoras subsidiárias confirmaram o lançamento de doze filmes no próximo ano, entre fevereiro e dezembro. Os destaques são a versão com atores reais de "Cinderela", o segundo filme da franquia "Os Vingadores", e, encerrando 2015, "Star Wars: episódio VII - O despertar da força".

O ano do estúdio começa com a animação "Magia estranha", da Lucasfilm, dirigida por Gary Rydstrom e escrita por George Lucas, com lançamento brasileiro previsto para 12 de fevereiro. A história relata o primeiro encontro entre gnomos, fadas e duendes e suas consequentes confusões.

Nos moldes de "Malévola" e "Alice no País das Maravilhas", a Disney lança, em abril, "Cinderela", que terá Lily James (da série "Downton Abbey") no papel principal. Dirigido por Kenneth Branagh ("Operação Valquíria"), o elenco do longa conta, ainda, com nomes como Helena Bonham Carter e Cate Blanchett.

O aguardado "Os Vingadores 2: Era de Ultron", da Marvel, entrará em cartaz no mesmo mês — o lançamento no Brasil será no dia 30. No segundo filme da franquia, Homem de Ferro, Capitão América, Hulk, Thor, Viúva Negra, Gavião Arqueiro e Loki ganharão a companhia de personagens como Heimdall, Mercúrio e Feiticeira Escarlate. Ainda em abril, a Disney lança outros dois filmes: o drama esportivo "McFarland, USA", estrelado por Kevin Costner, e o documentário "Monkey kingdom", filmado no Camboja.

Imagem promocional de "Os Vingadores 2" - Divulgação

A ficção científica "Tomorrowland: um lugar onde nada é impossível", protagonizada por Britt Robertson e George Clooney, tem estreia brasileira marcada para 28 de maio. Hugh Laurie ("House") também está no elenco.

Nas férias escolares do meio do ano, em julho, a Marvel apresenta mais um de seus personagens: "Homem-Formiga", estrelado por Paul Rudd e Michael Douglas, estreia no dia 16. No início do mês, a Pixar lança "Divertida mente", a primeira de suas duas animações do ano, após passar 2014 sem novidades — a outra, "O bom dinossauro", entra em cartaz em novembro nos Estados Unidos, mas ainda não tem data confirmada nos cinemas brasileiros.

Misturando animação computadorizada e atores reais, "Mogli — O menino lobo" tem estreia marcada para 16 de outubro. O jovem Neel Sethi, de apenas 10 anos, foi o escolhido para interpretar o personagem principal do filme. Idris Elba, Scarlet Johansson e Bill Murray farão as vozes de Shere Khan, Kaa e Baloo, respectivamente.

Pôster do filme "Cinderela" - Divulgação

Ainda em outubro, está previsto o lançamento pela DreamWork do novo filme de Steven Spielberg. Sem nome confirmado, o longa sobre espionagem na Guerra Fria será estrelado por Tom Hanks.

Fechando o ano, no dia 17 de dezembro, a Lucasfilm lança o tão aguardado "Star Wars: episódio VII - O despertar da força", o primeiro filme da franquia após a Disney adquirir a produtora. Escrito e dirigido por J. J. Abrams, "Episódio VII" terá os atores dos filmes originais, como Harrison Ford, Carrie Fisher e Mark Hamill, e novidades como Oscar Isaac, John Boyega e Daisy Ridley.

Segundo informações do portal "Variety", a Disney gerou cerca de US$ 3,4 bilhões de receita em 2014, somando os 13 filmes lançados pelo estúdio no ano. "Guardiões da galáxia" (US$ 772 milhões), "Malévola" (US$ 758 milhões) e "Capitão América 2: O soldado invernal" (US$ 714 milhões) foram os longas mais rentáveis.

Primeira atriz a ganhar dois Oscars consecutivos, Luise Rainer morre aos 104 anos

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A atriz Luise Rainer, em foto de 1999 - Fred R. Conrad / NYT

RIO — A atriz Luise Rainer, primeira pessoa a vencer o Oscar por interpretação em dois anos consecutivos, morreu aos 104 anos, nesta terça-feira, em sua casa, em Londres. Ela não resistiu a uma pneumonia, segundo informações de Francesca Knittel-Bowyer, sua única filha. "Ela era maior que a vida e podia encantar até os pássaros, a ponto de fazê-los descer das árvores. Quem a conheceu nunca a esquecerá", afirmou Francesca.

Considerada uma das estrelas da chamada "Era de Ouro do cinema", Luise ganhou o prêmio de melhor atriz em 1936, pela atuação no filme "Ziegfeld - O criador de estrelas", e repetiu a conquista em 1937, por "Terra dos deuses".

Nascida na cidade alemã de Dusseldorf, ela iniciou sua carreira atuando em produções teatrais e cinematográficas alemãs no início da década de 1930. Em 1935, chamou atenção de um olheiro americano e foi levada para Hollywood, contratada pela MGM. Sua primeira participação foi no filme "Flirt" (1935), sem muito destaque.

Fernand Gravey e Luise Rainer em 'Great waltz' - WARNER BROTHERS HOME ENTERTAINME / NYT

Apesar do papel relativamente pequeno, sua atuação no musical biográfico "Ziegfeld - O criador de estrelas" foi tão destacada que lhe rendeu o Oscar de melhor atriz em 1936. No ano seguinte, ela interpretou uma pobre camponesa chinesa dominada pelo marido em "Terra dos deuses", e voltou a conquistar a estatueta do Oscar.

As premiações marcaram o auge da carreira de Luise, que veio a declinar tão rapidamente que muitos a consideram uma das primeiras vítimas da chamada "maldição do Oscar". No final da década de 1930, ela se mudou para Nova York e passou por um breve e traumático casamento com o dramaturgo Clifford Odets. No início da década seguinte, sua fama tinha praticamente terminado.

Depois de uma última produção hollywoodiana - "Reféns", de 1943 -, ela passou grande parte do restante da sua vida em Londres. Na Inglaterra, Luise fez aparições ocasionais no cinema e na televisão, incluindo um episódio da série "O barco do amor", em 1984.

Laudo revela que obra encontrada no Museu Casa de Portinari teve participação de outro artista

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Descoberta feita em restauro - Divulgação/Museu do Portinari

RIO — Um laudo divulgado nesta terça-feira pela Comissão de Autenticidade das Obras de Candido Portinari revelou que a pintura "A Madona com Menino Jesus", encontrada em maio, durante a restauração do Museu Casa de Portinari, foi realizada a quatro mãos. De acordo com a conclusão da análise, o artista paulista colaborou para a realização do afresco, mas a obra teve a participação de outro artista, não identificado.

A pintura de uma mulher de cabelos escuros, com uma criança de olhos azuis nos braços, não pode ser considerada uma obra finalizada, mas um estudo de figuras e da aplicação dos tons pastéis. Ainda assim, a Comissão concluiu que o afresco deve ser inscrito no rol das obras autênticas de Portinari, com a observação de que sua autoria é compartilhada. Ele foi encontrado por restauradores que trabalhavam na casa onde morou Portinari, na cidade de Brodowoski, interior de São Paulo, que hoje abriga um museu, criado em 1970 e reinaugurado nesta segunda-feira. O museu ficou em reforma durante quase dois anos.

Segundo informações da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, Portinari orientou o outro artista na execução geral da obra e pintou, ele mesmo, o detalhe do rosto do Menino Jesus. A identidade do outro colaborador da pintura, porém, deve permanecer um mistério. “A determinação objetiva de qual artista teria colaborado na execução do afresco será impossível”, afirma o laudo, uma vez que não existe documentação referente a este estudo. Além disso, “as análises das obras de outros artistas que constam desse laudo não foram conclusivas quanto à técnica e ao estilo que se aproximassem do afresco”.

Funcionários trabalham na reinstalação dos painéis de Portinari - Divulgação

O laudo é assinado por Christina Penna, Edson Motta, Cláudio Valério e Noélia Coutinho, além de João Candido Portinari, diretor-geral do Projeto Portinari e filho do artista. O resultado sai às vésperas das celebrações pelos 111 anos de nascimento de Portinari, comemorados neste dia 30 de dezembro. O artista paulista morreu em 1962.

CASA COMO SUPORTE

A casa em Brodowski é parte da obra deixada por Candido Portinari: suas paredes são repletas de afrescos que o artista pintou diretamente nas paredes do imóvel em várias fases de sua vida. As pinturas foram restauradas e passaram também por um processo para estabilizar sua fixação às paredes.

Foram realizados, ainda, o reforço e consolidação das paredes de alvenaria, a substituição da estrutura da cobertura, dos forros e dos pisos e o restauro das portas e janelas de madeira.

A obra teve início em dezembro de 2012 e foi concluída em março deste ano. O restauro artístico foi concluído em maio.

BC exibirá painel de Portinari e obras de Tarsila do Amaral, Volpi e Salvador Dalí

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Painel "Descobrimento do Brasil", de Portinari - Divulgação/Banco Central

BRASÍLIA - O Banco Central (BC), em Brasília, exibe o painel "Descobrimento do Brasil" de Candido Portinari neste sábado. O BC também apresenta a exposição "A Persistência da Memória", que traz obras de nomes como Di Cavalcanti, Antonio Bandeira, Volpi, Tarsila do Amaral e Salvador Dalí, e está em cartaz desde junho.

O painel "Descobrimento do Brasil", de Portinari, é a obra mais valiosa de todo o acervo do Museu de Valores do Banco Central. Enquanto o painel é exibido, aos sábados, o BC também terá uma exposição, aberta de terça-feira a sábado, sobre a história desse museu.

Com duração total de dois anos - de junho de 2014 a junho de 2016 -, "A Persistência da Memória" terá seis módulos curatoriais de quatro meses cada. São eles: "O Brasil Brasileiro", "Entre a Figuração e a Abstração", "O Poder da Arte", "Anos Rebeldes", "Da Multiplicidade de Formas e Conceitos" e "A Persistência da Memória", que dá nome à exposição e fecha a série.

Atualmente é exibido o segundo módulo, que traz obras de Volpi, Babinski, Aldo Bonadei, Milton Dacosta e Vicente do Rêgo Monteiro, entre outros. Os próximos módulos trarão obras de Tarsila do Amaral, Antonio Bandeira, Di Cavalcanti e Salvador Dalí, por exemplo.

O painel de Portinari é exibido no Salão Nobre de Reuniões, aos sábados, das 14h às 18h. Já a exposição "A Persistência da Memória" funciona na Galeria de Arte do BC, de terça a sábado, das 10h às 18h.

Aos 74 anos, Cláudio Marzo está internado no Rio

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RIO - O ator Claudio Marzo, de 74 anos, está internado desde domingo na Clinica São Vicente, na Gávea, no Rio. Conforme noticiou o colunista Ancelmo Góis, ele deu entrada com quadro de arritmia e pneumonia, e segue internado na UTI.

Sob os cuidados do cardiologista João Emanuel Pedroso, Marzo está tomando antibióticos e ainda não tem previsão de alta.

Em 2013, Marzo foi internado três vezes. A última, em novembro, devido a uma hemorragia digestiva e diverticulite. Em outubro, ele sofreu uma hemorragia digestiva, e em setembro, insuficiência respiratória e pneumonia.

Ancine anuncia investimento de mais de R$ 27 milhões em projetos para cinema e TV

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RIO — A Agência Nacional do Cinema (Ancine) anunciou, na tarde desta terça-feira (30), um novo pacote de investimentos em 22 projetos para cinema e TV pelo programa Brasil de Todas as Telas. As produções estão inscritas em quatro chamadas públicas que funcionam na modalidade fluxo contínuo, num investimento total de mais de R$ 27 milhões. O anúncio foi feito em parceria com o Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul (BRDE) e o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).

Entre os 13 projetos de produções televisivas contemplados, estão os de realizadores como Silvio Tendler (com a séria "A alma imoral" e a segunda temporada de "Caçadores da alma"), José Joffily ("Amor de 4") e Carolina Sá ("Onde nascem as ideias"). Mais de R$ 11,5 milhões serão investidos na realização de doze séries de TV, sendo oito documentários e quatro ficções, além de um telefilme documentário de longa-metragem.

Para produções cinematográficas, cinco projetos de ficção receberam decisões favoráveis do Comitê de Investimentos do FSA e, somados, terão o investimentos de R$ 13,5 milhões em recursos para a aquisição de direitos de exploração comercial de longas. São eles: "Altas expectativas" (comédia dramática dirigida por Pedro Antônio Paes); "As mil faces do crime" (de José Luiz Villamarin); "Carlos, o homem perfeito" (de Marcos Baldini); “ Toc" (de Teo Poppovic e Paulo Caruso) e "O Grande Circo Místico" (de Cacá Diegues).

Por fim, os longas "Lua em Sagitário", "Uma noite não é nada" e "Doidas e santas" foram contemplados com investimentos na complementação de recursos necessários à viabilização dos projetos; e "O último Cine Drive-In" receberá R$ 200 mil para investimentos em sua comercialização.

A lista completa dos projetos beneficiados, com os valores destinados a cada um e suas respectivas sinopses, podem ser encontrados no site da Ancine. Em novembro, o órgão já tinha anunciado o investimento de R$ 41 milhões em outros 80 projetos do programa Brasil de Todas as Telas.

Juca Ferreira volta a assumir o Ministério da Cultura

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Ex-ministro, Juca Ferreira volta à pasta em 2015 - Leonardo Aversa / Leonardo Aversa

RIO - Ministro da Cultura no final do governo Lula, entre 2008 e 2010, quando foi substituído por Ana de Hollanda, o sociólogo e ambientalista Juca Ferreira volta a assumir a pasta, que estava sob o comando de Marta Suplicy, conforme antecipou Ilimar Franco em seu blog. Depois de uma reunião com Dilma Rousseff às 9h, o anúncio oficial foi feito na noite desta terça-feira. Em nota oficial, a presidente reeleita agradeceu a dedicação da ministra interina Ana Cristina da Cunha Wanzeler. A posse será no dia 1º de janeiro.

A escolha de seu nome para o MinC é um afago na ala petista alinhada ao ex-presidente Lula — até agora, apenas Juca e Ricardo Berzoini (Comunicações), entre os 15 ministros já anunciados para a nova gestão Dilma Rousseff, são próximos a Lula. A nomeação de Juca para o ministério já vinha sendo aventada desde setembro, quando ele assumiu a coordenação do programa de cultura da campanha de Dilma, licenciado do cargo de secretário municipal de Cultura de São Paulo.

O baiano João Luiz Silva Ferreira, mais conhecido como Juca Ferreira, teve uma saída controversa do ministério em 2010: apesar de uma intensa campanha da classe artística, o “Fica Juca” não deu certo, e ele deixou a pasta a contragosto. Recém-eleita, Dilma Rousseff preferiu apostar em Ana de Holanda, que vinha de uma carreira técnica na Funarte. Sua gestão acabou sendo a mais turbulenta desde o início da gestão petista.

Ex-militante estudantil, Juca já era secretário-executivo do então ministro Gilberto Gil desde o primeiro mandato de Lula, quando substituiu o cantor, em 2008.

Desafeto de Ana de Hollanda — de quem já declarou ter feito uma gestão “desastrosa”, e de quem também recebeu críticas negativas ao assumir o comando do programa da campanha de Dilma —, Juca é benquisto em alguns segmentos das classes artísticas, principalmente do setor audiovisual. Durante sua gestão, elevou o orçamento da pasta de 0,2% para o 1% , mínimo recomendado pela ONU (em tramitação, a PEC 150 pleiteia 2% — atualmente, o orçamento da Cultura é de pouco mais de 0,3%); e fez duras críticas à execução da Lei Rouanet, que, argumentava, concentrava recursos no Sudeste. Sua gestão também foi marcada pela crise na Ancinav.

DA MILITÂNCIA ESTUDANTIL AO MINC

A atuação política de Juca começou ainda na escola. Certa vez, em 1964, matriculado em um colégio militar em Salvador, viu o diretor do colégio queimando livros considerados subversivos à época. Juca organizou um “clube do livro” para repor as obras perdidas e conseguiu até a lista dos livros queimados para não deixar nenhum de fora.

A militância estudantil surgiu naturalmente. No dia 13 de dezembro de 1968, dia em que foi decretado o AI-5, Juca foi eleito presidente da União Brasileira dos Estudantes (UBES) – mas não tomou posse. Em 1970, foi preso, ficou detido alguns meses e quando saiu do cárcere exilou-se no Chile, na Suécia e na França, onde se formou em Sociologia.

Quando voltou ao Brasil, com a anistia, depois de nove anos fora, desenvolveu diversos projetos sociais na área cultural. Filiado ao Partido Verde até 2012, quando se afiliou ao PT, foi também Secretário de Meio Ambiente de Salvador, assessor especial da Fundação Cultural do Estado da Bahia e duas vezes vereador em Salvador (1992 e 2000), quando foi trabalhar com Gil no MinC, em 2003.


Personalidades repercutem a volta de Juca Ferreira ao Ministério da Cultura

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RIO - A notícia da volta de Juca Ferreira ao Ministério da Cultura repercutiu entre artistas e personalidades do meio cultural.

Luiz Carlos Barreto, cineasta: "A volta do Juca não representa um retrocesso. De maneira nenhuma. Tenho a esperança que ele promova as reformas necessárias ou a adequação do Ministério para que seja um século XXI e não do século XIX. Ele tem tudo para promover a mudança estrutural necessária, a começar pelo próprio Ministério e pelo pensamento dos homens públicos. Não sou crítico a ele. Ele poderá ser a pessoa a desenvolver as aspirações das pessoas envolvidas com a cultura no País. Tem instrumental para isso".

Domingos Oliveira, autor e diretor teatral: "Fico feliz com a notícia. Acho ótimo. Ele fez um serviço ótimo, com ideias próprias e cercado por uma boa equipe. Ele é um homem sério e acho que pode fazer um bom trabalho".

Cris Olivieri, advogada e especialista em políticas culturais: "Juca Ferreira tem a vantagem de já ter estado no Ministério e conhecer sua estrutura. Normalmente, leva dois anos para entender como a máquina funciona, e ele já entra com esse entendimento. Não é apenas uma indicação política, mas de alguém que é da área. O MinC é quase uma exceção nesse sentido. E o posto está sendo dado para alguém que quer o cargo e vai investir suas fichas para aprovar o Procultura".

Lucia Riff, agente literária: "Não tenho como avaliar toda a gestão dele, mas alguns pontos desse projeto de reforma da Lei do direito autoral são equívocos. Ele precisa ser muito mudado, porque como está é um desastre. A minha preocupação é o Juca querer voltar com essa lei. Se você começar a liberar textos para uso em livros didáticos sem autorização, amanhã você não sabe o que está lendo. Recebo muitos pedidos de autorização de textos tirados da internet e atribuídos a autores que nunca os escreveram. O que está na internet está errado. Se não precisarem pedir autorização, é um risco. A proposta de lei dava margem a interpretações bem preocupantes. O autor, sob a nova lei, perderia controle sobre sua obra. Isso não é só injusto como perigoso".

Daniel Senise, artista plástico: "Eu sou a favor de não ter Ministério da Cultura. Basta o Ministério da Educação funcionando bem".

Adailton Medeiros, criador e diretor do Pontocine: "Agora teremos diálogo e vamos participar, sem dúvida, da reconstrução dos avanços (da gestão) Gil-Juca. Será um retrocesso? Não. As duas últimas gestões fracassaram. Tínhamos conquistado 1,2% do orçamento e caímos ao patamar de 0,11%. Queremos chegar a 2%. Juca resignifica a pasta e é uma escolha do setor. Acredito que pela primeira vez, de fato, a classe dos fazedores de cultura foi ouvida, como diria Waly Salomão: 'são as setas'".

Eduardo Barata, produtor teatral: "Juca Ferreira foi o melhor gestor da pasta de Cultura. Apesar de divergências, Juca posicionou o Minc no parlamento, onde várias questões foram conduzidas de forma democrática e discutida com o setor. Juca coloca o Ministério num espaço político importante. Agora muito trabalho pela frente e tentar recuperar o tempo de ostracismo o qual o Ministério permaneceu desde a sua saída".

Fabrício Nobre, empresário: "Melhor notícia para setor cultural no país, melhor nome da gestão de pública de cultura - Juca Ferreira - será novamente a cabeça Ministério da Cultura. Acho que isso é uma ótima notícia fim de ano".

Ivana Bentes, professora e pesquisadora da Escola de Comunicação da UFRJ: "Ministério da Cultura de volta para o futuro!!! Juca Ferreira confirmado como o novo Ministro de Estado do governo Dilma. Finalmente um interlocutor para os movimentos culturais e sociais! É no deserto que se pode reinventar tudo! Irradiações do Planalto Central do Brasil".

Amir Haddad, diretor teatral: "Finalmente o Ministério vai ter uma pessoa de consistência real. Foi tudo muito difícil na outra gestão da Dilma. Mas agora penso que ela acertou. Ele conhece a cultura brasileira, as realidades de dentro e de fora do mercado. E é preciso avançar muito. Não temos outra saída senão avançar. Estamos condenados a a avançar. Entre tantos bons nomes, acho que ela escolheu o melhor. Entro em 2015 mais esperançoso".

José Alfredo e Maria Ísis passam a virada do ano juntos em 'Império'

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RIO - A virada do ano marcará um momento importante na trama de "Império": o reencontro entre José Alfredo (Alexandre Nero) e Maria Ísis (Marina Ruy Barbosa). Em cena que vai ao ar nesta quinta, a paixão pela ninfeta fala mais alto, e o Comendador, num passo que pode ser comprometedor, pede que Ísis o encontre no bar do Manoel.

Para a ocasião, o poderoso empresário surpreende: em vez da tradicional roupa preta, ele escolhe um figurino todo branco. Isis se choca com a cor da roupa escolhida pelo amado, mas afirma gostar do novo visual do amante.

- Gosto de você de qualquer jeito, desde que vivo - diz ela.

Juntos, eles aproveitam para colocar as juras de amor em dia.

Documentário exibe bastidores de espetáculo do Cirque du Soleil dirigido por Deborah Colker

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RIO - O documentário “Hatching”, que o Arte 1 exibe hoje, mostra o processo de concepção do espetáculo “Ovo”, o primeiro do Cirque du Soleil a ser dirigido por uma mulher: a coreógrafa brasileira Deborah Colker. A produção, dirigida pelo canadense Pierre-Étienne Lessard, acompanha o processo de produção e criação de “Ovo”, que levou dois anos para ficar pronto: traz registros dos ensaios, da criação e confecção dos figurinos e ainda cenas do resultado final.O espetáculo é inspirado na beleza e nos movimentos desempenhados por uma diversidade de insetos, como borboletas, mosquitos, formigas, baratas e moscas.

“Mesmo sendo os menores animais que podemos ver a olho nu, os insetos têm uma importância enorme para a proteção das cadeias e ciclos da natureza. Eles podem ser irritantes e cruéis, mas também dóceis e belos. Os insetos movem-se com tanta facilidade e com uma variedade enorme de movimentos fascinantes: voando, saltando, escorregando, quicando, desaparecendo. Viver entre insetos e acrobatas é uma experiência muito rica”, disse Deborah em uma entrevista.

Na trilha sonora, composta pelo produtor musical Berna Ceppas, há canções instrumentais inspiradas em ritmos brasileiros, como o samba

iTunes vai oferecer estorno para músicas e discos comprados em sua loja virtual

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iTunes Store - Reprodução

RIO - A Apple anunciou que vai oferecer estorno para qualquer álbum comprado no iTunes. A "devolução" será feita sem questionamentos e vale para qualquer música ou disco comprado na loja virtual, desde que o cancelamento seja solicitado em até 14 dias.

A medida faz parte dos novos termos de uso da loja virtual. "Direito de cancelamento: se você escolhe cancelar sua compra, você deve fazê-lo em até 14 dias após receber o recibo, sem ter que dar nenhum motivo, exceto para cartões-presente do iTunes, que não podem ser estornados depois que o código é resgatado".

A iniciativa, porém, pode bagunçar os rankings de mais vendidos na loja, a mais importante do segmento. Artistas e empresários temem que as paradas sejam manipuladas por grupos de fãs, que poderiam comprar várias cópias de um álbum para melhorar o desempenho de um artista, e devolvê-lo depois.

Porém, de acordo com a Official Charts Company, que mede a vendagem virtual, é possível rastrear compras múltiplas, que são descontadas do ranking. Os álbuns mais vendidos da semana de Natal foram "1989", de Taylor Swift, "2014 Forest Hills Drive", de J. Cole, e a trilha sonora do filme "Guardiões da galáxia". As informações são da "NME".

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Irmã de Britney Spears usa faca para proteger amiga de agressão

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A cantora e atriz Jamie Lynn Spears - Reprodução

RIO - A atriz e cantora Jamie Lynn Spears, irmã de Britney Spears, se envolveu em uma confusão no último fim de semana em Hammond, Louisiana. Jamie Lynn, de 23 anos, estava em uma lanchonete durante a madrugada quando uma pessoa atacou a amiga que estava com ela. De acordo com a polícia local, Jamie empurrou a agressora para trás do balcão e pegou uma grande faca de pão para ameaçá-la e conter a briga.

A amiga da cantora levou uma garrafada. A polícia apareceu na cena da agressão, mas nenhuma das envolvidas quis prestar queixa e ninguém foi levado à delegacia. Horas antes da confusão, Jamie Lynn postou uma foto em que aparece sorridente ao lado de uma amiga. Não se sabe se a pessoa que estava com ela na foto é a mesma que foi agredida.

As informações são do "TMZ".

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Os dez melhores espetáculos de dança de 2014

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Os melhores da dança em 2014 - Arquivo

RIO - A dança, em 2014, foi pautada pela democratização do uso de diversos endereços da cidade — não ficou confinada aos palcos de sempre. Ao contrário, espalhou-se pela zonas Norte, Sul e Oeste, abrangendo públicos diversificados. Produções como “Drumming”, da companhia Rosas, de Anne Teresa de Keersmaeker, e “Pindorama”, da Lia Rodrigues, ocuparam espaços tão diversos quanto a Cidade das Artes e a Maré.

“La Bayadére”, Balé do Teatro Municipal

Um clássico como manda o figurino: A montagem do clássico de Marius Petipa estreou em junho no Teatro Municipal com solistas tinindo, bailarinos bem ensaiados, figurinos e cenários exuberantes e orquestra fazendo acompanhamento ao vivo da cena.

“Do tempo que estive com Angel Vianna, onde estou hoje?”, Ex-alunos de Angel Vianna

Conferência dançada faz tributo: A noite histórica foi em outubro, no Teatro Cacilda Becker, com Esther Weitzman, Marcia Rubin, Maria Alice Poppe, Frederico Paredes, Alexandre Franco e Paulo Caldas celebrando a mestra Angel Vianna.

Melhores artes cênicas“Máquina de Dançar”, Maria Alice Poppe e Thereza Rocha

Movimentos bem mais maduros: Teoria e prática se encontram com maestria no projeto que convida à reflexão e estreou no Sérgio Porto, em novembro. Maria Alice Poppe continua linda em cena, com movimentação ainda mais amadurecida.

“Olho Nu”, Companhia Híbrida

Hip-hop em nova abordagem: O coreógrafo Renato Cruz vira do avesso o hip-hop em seu encontro com a dança contemporânea, que estreou em outubro, no Espaço Sesc, desnudando e destrinchando com perfeição as fragilidades desse casamento.

“Peh quo deux”, Cia PeQuod

Bonecos em trabalho refinado: O grupo de teatro consagrado pela pesquisa de movimento humano com uso de bonecos refinou o trabalho com o olhar de Paula Nestorov, Marcia Rubin, Cristina Moura, Regina Miranda e Bruno Cezario. Estreou em janeiro, no Oi Futuro Flamengo.

“Pindorama”, Lia Rodrigues Companhia de Danças

Retrato sem retoques da vida: Última parte da trilogia sobre águas e coletividade concebida na favela da Maré e lá exibida em março deste ano, “Pindorama” é um espetáculo duro, de tirar o fôlego diante do forte impacto visual, mas que faz valer cada um dos seus 80 minutos.

“Decadance”, Batsheva Ensemble

Vitalidade nos passos israelenses: A dança é vigorosa, com frontalidade assumida, olhos nos olhos na plateia e o uníssono como escolha. Difícil não vibrar com a vitalidade de “Decadance” encenada pelo braço jovem da Batsheva Dance Company, atração do Boticário na Dança, em maio, no Municipal.

“Disabled theater”, Jérôme Bel e Theater Hora

Dança inclusiva e comovente: Ao trabalhar com atores-dançarinos com deficiências, o francês Jérôme Bel trouxe ao Panorama, em novembro (no Carlos Gomes), um espetáculo comovente, que diverte, emociona e faz refletir sobre as dinâmicas de arte e vida.

“Drumming”, Rosas

O rigor e a elegância do grupo belga: Anne Teresa de Keersmaeker constrói partitura sofisticada. Com rigor, sobriedade e elegância, a coreógrafa faz de “Drumming” uma obra em que nada falta ou sobra e que segue relevante ainda hoje, como se viu em novembro, na Cidades das Artes.

“Os serrenhos do caldeirão, exercícios em antropologia ficcional”, Vera Mantero

Com o Algarve por inspiração: Dentro da bem cuidada programação do evento Atos de Fala, a portuguesa Vera Mantero exibiu no Espaço Sesc, em novembro, uma potente palestra-espetáculo sobre o abandono da região serrana do Algarve.

O que marcou o ano nas artes cênicas e as apostas para 2015

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RIO - Não podia ser diferente. No ano em que o mundo celebrou os 450 anos do nascimento de William Shakespeare, o maior autor da História foi motivo de homenagens e motor de encenações. O “ano Shakespeare” no Brasil começou em abril, com a presença da Royal Shakespeare Company no Festival de Curitiba, com o solo “The rape of Lucrece”, em magistral interpretação de Camille O’Sullivan. No mesmo mês, o diretor e produtor Paul Heritage apresentou, no CCBB do Rio, o Fórum Shakespeare, com exposição e debates de especialistas nacionais e estrangeiros.

Em novembro, o projeto “Globe to globe Hamlet” coroou o ano-tributo ao bardo, com os atores da Shakespeare’s Globe encenando “Hamlet” (foto acima) na Cidade das Artes — em abril, eles iniciaram uma volta ao mundo, que irá apresentar o clássico em todos os 205 países do planeta até 2016, quando se completam os 400 anos da morte do autor. O país também recebeu os alemães da Berliner Ensemble com “Hamlet”, no Festival Internacional de Teatro de BH. No Rio, o Grupo Nós do Morro montou “A megera domada”, Bruce Gomlevsky dirigiu Vera Holtz e Tonico Pereira em “Timon de Atenas” e o ator Gustavo Gasparani transformou “Ricardo III” em solo, dirigido por Sérgio Modena. O mesmo fez Juca de Oliveira com “Rei Lear”, dirigido por Elias Andreato.

Os 50 anos da ditadura militar e seu impacto no teatro também foram lembrados por projetos como “Arte e autoritarismo em cena”, do Espaço Sesc, e por obras como “Walmor Y Cacilda 64 — Robogolpe”, do Teatro Oficina. 2014 também foi marcado pela realização, em março, da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, que, em sua 1ª edição, tornou-se a mais relevante reunião de espetáculos do país, com obras de Romeo Castellucci, Rodrigo García, Angélica Liddell, entre outros. Em maio, o Rio recebeu a 2ª edição do Festival Internacional de Circo, que se consolidou como o maior evento circense do país. A cidade também assistiu a um punhado de musicais que serviram de homenagem aos 70 anos de Chico Buarque.

O teatro brasileiro também ampliou seu lugar no mundo. Em abril, o Festival Iberoamericano de Bogotá homenageou o Brasil, com peças e leituras de 14 obras, reunidas em “Teatro contemporáneo brasileño”. Organizador do livro, Sérgio Saboya realizou ainda a Mostra Brasileira de Teatro nos dois maiores festivais do mundo, o Fringe de Edimburgo (Escócia) e o Off de Avignon (França), onde a peça “O dia em que Sam morreu”, da Armazém Cia., foi premiada. Quem também representou o Brasil lá fora foi Christiane Jatahy, que apresentou “Julia” e “E se elas fossem para Moscou?” nos mais importantes festivais europeus, assim como o diretor Antônio Araújo, único latino-americano no Festival de Avignon. Também agitou a cidade a presença do diretor americano Bob Wilson, que não vinha desde 1998. Wilson dirigiu Mikhail Baryshnikov e Willem Dafoe em “A velha”, na Cidade das Artes.

Mas nem só de coisas boas viveu 2014, que lamentou a morte de nomes importantes como Ariano Suassuna, Fauzi Arap, José Wilker, Lúcia Coelho, Sebastião Milaré e Luiz Carlos Góes. Além disso, Paulo Betti anunciou o fechamento da Casa da Gávea, e São Paulo perdeu o CIT-Ecum, um importante polo teatral.

O MICO DE 2014: ABERTURA DO TEATRO VILLA-LOBOS É ADIADA

Fachada do teatro Villa-Lobos em Copacabana - Fabio Seixo / Agência O Globo

Fechado desde janeiro de 2011 e com abertura prevista para o segundo semestre de 2014, o Teatro Villa-Lobos não voltou a servir à cidade e a seus artistas conforme prometido pela Secretaria estadual de Cultura (SEC) em solenidade oficial de janeiro de 2013. O prazo não se confirmou, e a nova previsão de reabertura é novembro de 2015.

As obras de reestruturação e ampliação do teatro só começaram em maio deste ano. A Empresa de Obras Públicas (Emop), responsável pela reforma do prédio, informou que a abertura do processo de licitação só pôde ser marcada para dezembro de 2013, e, em 4 de fevereiro de 2014, a licitação habilitou a empresa Concrejato. Segundo a Emop, o prazo estipulado para a conclusão das obras é de 18 meses a partir de maio, portanto, novembro de 2015. A obra custará R$ 36,7 milhões e prevê a criação de de três novas áreas de apresentação. A principal sala de espetáculos receberá mais 234 assentos, com a criação de um balcão, totalizando 656 lugares.

AS APOSTAS PARA 2015: VISITANDO BOAL E AS NOVAS CRIAÇÕES

Augusto Boal - Leonardo Aversa/Agência O Globo

2015 chega amanhã e com ele uma série de peças e promessas. Entre elas, o Projeto Augusto Boal, que o CCBB abriga a partir do dia 13. Trata-se da primeira mostra multimídia a perfilar a vida e a obra do criador do Teatro do Oprimido (foto). Entre as peças, o musical “Bilac vê estrelas” estreia no dia 8, no Sesc Ginástico, com direção de João Fonseca. No dia seguinte, Christiane Jatahy inicia uma ocupação no Sérgio Porto que celebra seus 20 anos de carreira — e, em novembro, encena “A floresta que anda”, a partir de “Macbeth”. Depois disso, os olhos se voltam para a estreia de “S’imbora, o musical — A história de Wilson Simonal”, de Nelson Motta e Patrícia Andrade, que estreia dia 15, com direção de Pedro Brício.

Fora do âmbito musical, Renata Sorrah volta aos palcos em nova parceria com o diretor Marcio Abreu, que dirige “Krum” em março. Em São Paulo, Felipe Hirsch estreia “Puzzle (d)”, Roberto Alvim dirige Thiago Lacerda e Vladimir Brichta em “Caesar”, e Cibele Forjaz dirige Denise Fraga em “Galileu Galilei”, de Brecht.


Resumos: Veja o que acontece nos capítulos desta quarta-feira

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RIO - O clima da virada do ano contagia também a ficção. Em Boogie Oogie, enquanto Sandra (Isis Valverde) brinca com os amigos, Vitória (Bianca Bin) beija Rafael (Marco Pigossi). Em "Império", Josué (Ricardo Berindelli) encontra a caixa de segredos de Cora (Marjorie Estiano).

MALHAÇÃO

Duca tira Nat de sua casa. Wallace e Lincoln expulsam Simplício e não o deixam falar com Bete. Cobra tenta ajudar Nat. Dalva percebe a tristeza de Duca. Wallace protege Sol de Simplício. Joaquina pede para treinar na academia de Gael. Vicky provoca Karina. Zé e Marcão pedem para promover uma festa na Ribalta. Pedro tem uma ideia para afastar Vicky. Marcelo chega para trabalhar no Perfeitão e discute com Delma. Pedro pede para Bianca ajudá-lo a arrumar João para conquistar Vicky. Dandara leva Delma para fazer compras. Delma muda seu visual e provoca ciúmes em Marcelo.

BOOGIE OOGIE

Vitória e Rafael se beijam na virada do ano - reprodução

Vitória exige que Paulo mantenha segredo sobre sua falsa doença. Daniele aconselha Vitória a reconquistar Rafael. Leonor diz para Carlota sepreocupar com Sandra. Luisa avisa Sandra para tomar cuidado. Sandra pede para Elísio passar o Ano Novo com Beatriz. Sandra e Rafael sedespedem. Susana vai atrás de Fernando. Carlota afirma a Beto que ficará com a Vip Turismo. Beto se surpreende ao ver Inês e Tadeu juntos. Beatriz chora depois que Elísio sai de casa. Mário afirma a Gilda que vai tirar Cristina de sua casa. Carlota fica presa no elevador. Rafael chega de viagem e Vitória o leva para a Boogie Oogie. Leonor e Elísio se beijam. Sandra brinda com os amigos na mansão. Vitória beija Rafael.

ALTO ASTRAL

Vicente exige que Caíque se afaste de Laura. Maria Inês pede desculpas a Caíque, por ter pensado em interná-lo e afirma acreditar no filho. Laura não gosta de saber que seu avô procurou Caíque. Suzana combina com Emerson que lhe dará o título de sócio-atleta do clube se Ricardo concordar em treiná-lo. Laura vai ao encontro de Caíque, mas Escobar avisa que ele viajou com a mãe. César pede ajuda a Gustavo para conseguir convencer Itália de que ele não está envolvido na gravação do vídeo. Caíque diz a Maria Inês que decidiu se internar.

CHIQUITITAS

Carmen se recorda de quando José Ricardo entregou os documentos do banco para Valentina. Carmen sorri aliviada, pois acredita que com essa conta poderá largar o tesouro, do testamento falso e se livrar de todo mundo de uma vez. Durante a noite, Helena dorme no sofá e Neco, com a ajuda de Lúcia, consegue se soltar e fugir. Helena acorda e vê Lúcia andando pela sala e manda a menina voltar para o quarto. Helena se arrepende, beija Lúcia, pede desculpa e diz que se preocupa tanto com a menina, pois só tem ela. Andreia e Diego vão visitar Junior. Junior explica que está de saída para encontrar Carol. Andreia vai embora brava. Vivi manda uma mensagem para Cícero marcando um encontro no dia seguinte, na praça. Eduarda discute com Tobias por ele ter mentido para Maria Cecília. Graziele vai até o Orfanato conversar com Carolina. Ela diz que é tia da Pata e do Mosca e quer a guarda deles. Junior recebe uma mensagem de Andreia dizendo que está voltando para Londres com Diego e pedindo para que ele não a procure mais. Tobias fica nervoso e incorpora Tomás Ferraz na frente de Maria Cecília e Eduarda. Junior liga para Andreia e pede para ela ir até o escritório para conversarem. Graziele explica para Carol que não é tia de sangue de Mosca e Pata, que foi casada com o tio deles e que agora quer ficar com os dois, porque já tem condições financeiras. Carol fala que vai conversar com eles e com o juizado e dará um retorno. Carmen, se fazendo passar por Valentina, vai até o banco para sacar todo o dinheiro da conta de Mili. Mosca e Pata veem Graziele e não são receptivos com ela. Dani, que também está na sala, diz que Graziele cuidava dela quando morava com o pai e também não gosta dela. Tomás Ferraz insulta Eduarda. Maria Cecília pede para Tobias parar. Ele diz que não é Tobias e sim Tomás Ferraz. Vivi encontra Cícero. Eles estão conversando quando Tati chega e o chama de pai. Ela diz que ele mentiu para ela. Ele pede perdão e diz que estava esperando o melhor momento para contar tudo. No banco, o gerente explica que o dinheiro não pode ser retirado sem a presença de Mili. Carmen vai embora brava. Miguel diz a Joaquim e Elisa que precisa voltar para São Paulo. Joaquim promete ajudá-lo. Gabi pede para Carmen que Mili possa morar com elas temporariamente. Carmen é contra e diz que a menina tem que ir para uma instituição de cegos. Gabi fala que vai pensar em outra alternativa, talvez alugar um apartamento. Carmen volta atrás e permite que Gabriela leve Mili para morar com ela. Mili tenta regar a flor que ganhou de Miguel e a derruba no chão. Marian chega e a ajuda. Mili explica que ganhou a flor de uma pessoa misteriosa e que a flor nunca morre. Carmen liga para Marian e pede ajuda para convencer Mili a não se mudar para sua casa.

IMPÉRIO

Maria Ísis enfrenta Marta e afirma que José Alfredo está morto. Cristina convoca uma nova reunião na joalheria Império. José Alfredo avisa a Cristina que Josué irá à sua casa para recuperar o anel que Cora roubou. Robertão recebe uma proposta de trabalho para deixar o país. Elivaldo conta para Marcão que reatou com Tuane. Cristina tem uma ideia para tentar salvar a Império, mas Maria Clara se recusa a ajudá-la. Cora vai até o cemitério. Téo sugere que Magnólia e Severo peçam para Cláudio organizar sua festa. Orville sente ciúmes de Juliane com Arnoldão. Josué encontra a caixa de segredos de Cora. Cristina pergunta se Patrício pode criar uma coleção mais popular para a joalheria Império. Josué entrega o anel para José Alfredo.

VITÓRIA

Zuzu fica em choque ao ouvir Manel dizendo para Renata que ela está com Alzheimer. A veterinária liga para Edu pedindo a presença dele neste momento. Manel e Zuzu choram silenciosamente na cama. Bruno convida Virgulino para ser padrinho de seu filho. Manel se recorda de momentos felizes ao lado de Zuzu no passado. Edu consola Renata dando forças para ela superar a doença da mãe. Diana explode de alegria ao ouvir Bernardo dizer que Vitória passa bem. A joqueta agradece tudo que o treinador tem feito por ela. Dante telefona para Priscila e conta que os professores estão com o dinheiro para comprar a casa. Gabi fica contente ao encontrar Edu durante o café da manhã. Zuzu diz ter uma surpresa para Manel. Ednaldo sai para trabalhar levando uma garrafa de cachaça escondida em uma sacola. Para o espanto de todos, Zuzu e Manel saem entusiasmados para um passeio. PH convida Rosa para morar com ele novamente e a professora aceita. Clarice conta que ela agora é sócia da escola junto com Yone. A diretora não gosta da notícia, mas Clarice é firme na decisão. Renata se abre com Jorge e Ricardinho. Ela conta que sua mãe está com Alzheimer. Zuzu e Manel trocam palavras de amor enquanto observam o mar. Edu conversa com Artur e pede uns dias de folga para ficar ao lado da ex-esposa. Ricardinho e Jorge confortam Renata. Quim desconfia que Edu, Renata e Manel estão escondendo algo. Dante fica chocado ao ouvir Priscila dizer que a casa dos professores já foi vendida. Zuzu se abre com Manel e diz já saber que está com Alzheimer.

As dez melhores peças de 2014

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As melhores peças de 2014 - Arquivo

RIO — Da ousada e precisa cena de Robert Wilson em “A velha”, que trouxe ao Rio Mikhail Baryshnikov e Willem Dafoe, ao exercício lúdico e romântico do musical “O Grande Circo Místico”, com canções de Edu Lobo e Chico Buarque, o público carioca viu algumas pérolas nos palcos da cidade em 2014. Não faltaram convidados internacionais, adaptações de clássicos e experimentos tecnológicos: um desafio para que a safra 2015 não fique atrás.

“A velha”. Direção: Robert Wilson

Show de absurdo e precisão formal: Dois dos maiores performers do mundo, Mikhail Baryshnikov e Willem Dafoe apresentaram, em julho e agosto, “A velha”, em São Paulo e no Rio (na Cidade das Artes). Com direção de Robert Wilson, a peça se baseia no texto do russo Daniil Kharms e é guiada por situações de humor negro e absurdo. Em cena, imagem, luz e som são tão importantes quanto o ator e o texto.

Melhores artes cênicas“E se elas fossem para Moscou?”. Direção: Christiane Jatahy

Teatro e cinema juntos e separados: Após o sucesso “Julia”, Christiane Jatahy mergulhou no clássico “As três irmãs”, de Tchekov, para criar “E se elas fossem para Moscou?”. A obra aprofunda uma pesquisa que mescla teatro e cinema e ocupou duas salas do Espaço Sesc entre março e abril. Num ambiente, era possível ver a peça, filmada por câmeras cujas imagens eram editadas ao vivo e projetadas em outra sala.

“Tríptico Samuel Beckett”. Direção: Roberto Alvim

Testamento literário de Beckett em Copacabana: Na peça dirigida por Roberto Alvim e que estreou no Espaço Sesc em setembro, as atrizes Nathalia Timberg, Juliana Galdino e Paula Spinelli emprestaram seus corpos a uma adaptação dos três últimos romances de Samuel Beckett, “Para o pior avante”, “Companhia” e “Mal visto mal dito”. Neles, aborda-se a história de uma mulher em três fases: infância, maturidade e velhice.

“Irmãos de sangue”. Direção: Artur Ribeiro e André Curti, da Cia. Dos à Deux

Teatro que fala pelos corpos, gestos e poros: Os diretores-atores André Curti e Artur Ribeiro, fundadores da Cia. Dos à Deux, estrearam a sua nova peça gestual no CCBB, em janeiro. Guiados pela palavra “fraternidade”, os dois criadores investigaram os elos e as rupturas que marcam a convivência familiar, o que une e o que afasta três irmãos ao longo da vida. Em cena, Curti, Ribeiro, Matias Chebel e Cécile Givernet.

“Trágica.3”. Direção: Guilherme Leme Garcia

Heroínas trágicas em solos independentes: “Trágica.3” estreou no CCBB carioca em julho e apresentou três heroínas trágicas em versões solo, sob direção de Guilherme Leme Garcia. Denise Del Vecchio era Medeia, em “Medeamaterial”, de Heiner Müller. Letícia Sabatella viveu Antígona, de Sófocles, em versão de Caio de Andrade, e Miwa Yanagizawa interpretou Electra, sob assinatura de Francisco Carlos.

“Super premium soft double vanilla rich”. Direção: Toshiki Okada

Experimentalismo e radicalidade japonesa: Atração do Tempo Festival, o diretor japonês Toshiki Okada e os atores da companhia Chelfitsch encenaram uma das obras mais requintadas da temporada, “Super premium soft double vanilla rich”, que estreou no Sérgio Porto em outubro. Em cena, os performers se expressavam de modo incomum, numa crítica à apatia, ao consumismo e ao vazio contemporâneos.

“Samba Futebol Clube”. Direção: Gustavo Gasparani

Habilidosa tabelinha entre samba e futebol: Em ano de Copa, o Brasil encontrou o seu melhor jogo no teatro, com o musical “Samba Futebol Clube”, que estreou no CCBB em maio. Idealizado por Gustavo Gasparani, o trabalho estabeleceu uma sofisticada mescla de humor e inteligência popular, relacionando mais de 40 canções a textos que tratam do tema, incluindo fragmentos de obras de Nelson Rodrigues.

“Contrações”. Direção: Grace Passô

Um duelo cruel que aniquila a privacidade: As atrizes Débora Falabella e Yara Novaes duelaram na peça “Contrações”, do inglês Mike Bartlett, que estreou no CCBB em maio. Com direção de Grace Passô, a montagem se passava num ambiente empresarial, onde a gerente (Yara) tentava extrair todos os detalhes da vida íntima de sua funcionária (Débora), tornando impossível para ela manter intacta sua privacidade.

“O grande circo místico”. Direção: João Fonseca

Amor e dor em delicado equilíbrio circense: As canções de Edu Lobo e Chico Buarque, escritas há mais de 30 anos para o balé “O Grande Circo Místico”, impulsionaram a dramaturgia de Newton Moreno e Alessandro Toller para o musical homônimo, que estreou no Net Rio em abril. A história de amor do médico e da bailarina imaginada pelos compositores ganhou direção poética e plena de momentos acrobáticos.

“2 x Matei”. Direção: Gilberto Gawronski

Olhar aguçado sobre o poder e a arte: Tido como o maior autor romeno desde Ionesco (1909-1994), Matéi Visniec teve sua obra apresentada aos cariocas pelo projeto “2 x Matei”, que estreou em março. No palco do Poeirinha, Gawronski e Guida Vianna contracenaram numa obra dupla, que reuniu “O último Godot” e “O rei, o rato e o bufão do rei”. Ambas investigam o jogo de forças entre as esferas da política e da arte.

Os melhores do teatro e da dança em 1994 e 2004

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1994

O formato da retrospectiva publicada pelo Segundo Caderno em 1994 era bastante diferente do atual. As categorias de artes cênicas se dividiam entre teatro, teatro infantil e dança, todas publicadas no mesmo dia, com lista individuais com os melhores do ano. Também havia uma votação dos piores espetáculos, dedicada somente ao teatro. Os indicados de todas as listas puderam comentar os votos.

Os melhores do teatro e da dança em 1994 - Arquivo

Em 1994, a Copa do Mundo que fez do Brasil tetracampeão e a crise atrapalharam as montagens que, assim como aconteceu dez anos depois, apostaram em monólogos e em produções mais simples. "Apesar da fraca qualidade (...) não deixa de ser motivo de orgulho sentir essa vontade de fazer teatro, mesmo quando há enganos e até mesmo desastres", apontou Barbara Heliodora.

O grande destaque do ano foi o diretor mineiro Gabriel Villela, que montou "A falecida", de Nelson Rodrigues, com Maria Padilha, Adriana Esteves e Oscar Magrini, e "A rua da amargura", com o Grupo Galpão, ambas no top 10. Em 2014, Villela dirigiu "Mania de Explicação", de Adriana Falcão, com Luana Piovani. Entre os espetáculos memoráveis, "Decameron", dirigido por Luiz Henrique Palese, "Louro, alto, solteiro procura...", de Miguel Falabella, "Na era do rádio", de Sérgio Britto, e "Pixinguinha", de Amir Haddad.

E se hoje os musicais dominam a programação, há 20 anos a adaptação de "Rocky Horror Show" por Jorge Fernando brilhou, apontando esse caminho. Já o teatro infantil mostrou amadurecimento, apesar de a temporada só ter engrenado no segundo semestre.

Nos piores do teatro, chamava a atenção a presença de grandes nomes: "Pentesiléias", de Daniela Thomas, foi considerado presunçoso e confuso, e a montagem de "Senhora dos afogados", de Nelson Rodrigues, por Aderbal Freire Filho, foi apontada por Barbara Heliodora como uma encenação ruim.

Em cartaz na época com "Uma rosa para Hitler", Francisco Milani discordou da avaliação de Barbara, que dizia que a própria temática comprometia o espetáculo. "A opinião da Barbara difere da do público. Não é democrático uma única pessoa dizer o que é bom e o que é ruim", replicou.

Na dança, a menção honrosa ficou com o público carioca, lotando plateias. Foi o ano do Momix no "O Globo em movimento" e também o ano em que o Arpoador ficou lotado pra ver o bailarino Lorca Massine em "Zorba, o grego". Entre os clássicos, destaque para "Giselle" e "O quebra-nozes" no Municipal, e a apresentação do Balé da Ópera de Paris. Representando o contemporâneo, Deborah Colker estreou "Vulcão".

2004

Assim como apontou a retrospectiva de 1994, 2004 não foi um ano muito bom para o teatro. Em meio a uma enxurrada de montagens de Shakespeare e com os musicais já em alta nos palcos da cidade, o que se destacou na opinião da crítica Bárbara Heliodora foram as peças mais simples, sem grandes verbas, e que precisaram apelar para soluções criativas.

Retrospectiva de teatro publicada pelo Segundo Caderno em 2004 - Arquivo

Entre os destaques, "Soppa de letra", com Pedro Paulo Rangel, a estreia de "Regurgitofagia", de Michel Melamed, "A caminho de casa", da Armazém Companhia de Teatro. As loas tecidas ao musical "Orlando Silva, o cantor das multidões", encarnado por Tuca Andrada, contrastava com o mico do ano, atribuído a "Obrigado, Cartola!", apontado pela redação do Segundo Caderno como um sinal de esgotamento do gênero (um dos mais fortes nos palcos cariocas atualmente).

O projeto "Um café no paraíso", capitaneado por Ivan Sugahara, Daniela Pereira de Carvalho e Roberto Alvim, celebrava o sucesso das montagens que ocuparam o Café Pequeno, no Rio, e na Sala Paraíso, em São Paulo. A ideia era convidar cinco autores e cinco diretores a encenar esquetes seguindo dez mandamentos foi bem aceito no começo. Mas a partir da publicação nos jornais, os participantes começaram uma polêmica por não concordar com os termos e a festa esfriou.

No campo da dança, 2004 foi um ano de debates e reflexões. Apesar de ter sido fraco no palco do Municipal, com destaque para "La fille mal gardée", 2004 teve como ponto alto a volta da lendária companhia Merce Cunningham, que completava 50 anos dedicados ao contemporâneo, à cidade.

Ainda naquele ano, foram inaugurados o Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, na Tijuca, e a sede da escola de Deborah Colker, na Glória, com a promessa de fazer história na dança carioca, o que não se cumpriu.

O mico do ano ficou com a alardeada estreia da Cia Jovem El Paso, que estreou com "Superbacana - dançando a Tropicália", assinado por Cláudio Botelho e Charles Möeller, e acabou beirando o infantil e o superficial.

Novo 'Star Wars' lidera lista dos filmes mais esperados de 2015, diz pesquisa

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Cinquenta tons de cinza, Vingadores e Star Wars - Divulgação

LOS ANGELES — O próximo filme da franquia "Star Wars" lidera a lista dos filmes mais esperados de 2015, afirmou a revendedora de ingressos Fandango nesta terça-feira. Segundo observadores de Hollywood, espera-se que o próximo ano seja exemplar nas bilheterias para os estúdios.

"Star Wars: episódio VII - O despertar da força" encabeça o ano de lançamentos de franquias de grandes orçamentos que inclui os outros filmes da lista dos mais aguardados: "Os Vingadores 2: A Era de Ultron" e "Jogos vorazes: A esperança - parte 2".

É esperado que os filmes desafiem o recorde de 2013 de cerca de US$ 11 bilhões arrecadados em vendas de ingressos nos Estados Unidos. Neste ano, até agora, os filmes levantaram US$ 9,4 bilhões no país, de acordo com o boxofficemojo.com.

O novo filme da série "Star Wars", que será o primeiro produzido pela Walt Disney, deve ser lançado em 17 de dezembro do ano que vem, e o reboot do universo sci-fi de George Lucas será dirigido pelo diretor de "Jornada nas estrelas" J.J. Abrams.

Estrela de "Jogos vorazes", Jennifer Lawrence foi a atriz preferida dos fãs de cinema pelo segundo ano consecutivo, de acordo com a pesquisa Fandango, que consultou mais de mil pessoas.

A parte final do thriller infanto-juvenil da Lions Gate deve ser lançado em 20 de novembro de 2015. O filme deste ano já acumulou US$ 306,7 milhões em sua exibição nos cinemas norte-americanos, a segunda maior de 2014, atrás apenas de "Guardiões da galáxia".

Robert Downey Jr., que volta como Tony Stark/Homem de ferro na sequência do filme de super-heróis "Vingadores", foi o principal ator, de acordo com a Fandango.

Outros filmes esperados incluem o thriller erótico "Cinquenta tons de cinza", da Focus Features, unidade da Universal Pictures, e "Jurassic World: o mundo dos dinossauros", o novo filme da série Jurassic Park.

A estrela de "Cinquenta Tons..." Jamie Dornan foi o escolhido como a principal revelação masculina, enquanto a atriz de "Star Wars" Daisy Ridley foi a principal artista revelação feminina.

O filme infantil "Minions", o próximo da série animada "Meu malvado favorito", é o mais aguardado da categoria, seguido por "Cinderela", "Divertida mente", "Snoopy & Charlie Brown - Peanuts, o filme" e "Pan".

Resumos: Veja o que acontece nos capítulos desta quinta-feira

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RIO - O primeiro dia do ano começa bastante movimentado no mundo das novelas. Em "Boogie Oogie", Beto (Rodrigo Simas) conta para Sandra (Isis Valverde) sobre o beijo de Rafael (Marco Pigossi) e Vitória (Bianca Bin). Em "Chiquititas", Gabi (Naiumi Goldoni) pede que Mili (Giovanna Grigio) vá morar com ela. Já em "Império", Cora (Marjorie Estiano) vê José Alfredo (Alexandre Nero).

MALHAÇÃO

Nando convida Delma e Tomtom para ir à festa na Ribalta. Bianca treina João, que tenta beijá-la. Bianca fala para Karina que Vicky está interessada em outro menino. Pedro não gosta de ver Nando se aproximar de Delma. Lucrécia desiste de ir à festa com Jade. Dandara e René se surpreendem com o novo visual do filho. Pedro repreende Rominho e Luiz Cláudio por elogiarem Delma. Fabi, Pri e Joaquina aceitam ajudar Bianca e enganar Vicky. Pedro explica seu plano para Sol. Delma e Tomtom elogiam Karina. Sol, Pri, Fabi e Joaquina fazem falsas declarações para João, e Vicky passa a prestar atenção ao menino. Lucrécia decide ir à festa na Ribalta. Jade dança para Cobra no QG.

BOOGIE OOGIE

Beto, Pedro, Inês e Tadeu veem Rafael e Vitória se beijando. Rafael repreende Vitória. Os bombeiros resgatam Carlota do elevador. Elísio vê Beatriz dormindo e se entristece. Leonor comemora o beijo que trocou com Elísio. Beto conta para Sandra sobre o beijo entre Rafael e Vitória. Inês aconselha Rafael a conversar com Sandra. Carlota garante que descobrirá quem procurou Wilson. Sandra discute com Rafael. Sandra pede para Paulo conseguir informações sobre a Boate Vogue. Vitória alerta Sandra. Carlota confirma que Sandra esteve com Wilson.

ALTO ASTRAL

Caíque explica a Maria Inês que precisa descobrir o que ele tem. Úrsula não gosta quando Liz oferece carona para Emerson. César implora para que Itália acredite que não foi ele quem gravou o vídeo. Fernando estranha o interesse de Adriana em saber sobre a distribuição das ações do hospital. Marcos conta a Laura que Caíque se internou por vontade própria e pediu para que ninguém contasse a ela. Suzana entrega a Emerson o título de sócio do clube. Fernando informa o endereço da clínica para Laura, e ela promete que irá resgatar Caíque.

CHIQUITITAS

Carmen se recorda de quando José Ricardo entregou os documentos do banco para Valentina. Carmen sorri aliviada, pois acredita que com essa conta poderá largar o tesouro, do testamento falso e se livrar de todo mundo de uma vez. Durante a noite, Helena dorme no sofá e Neco, com a ajuda de Lúcia, consegue se soltar e fugir. Helena acorda e vê Lúcia andando pela sala e manda a menina voltar para o quarto. Helena se arrepende, beija Lúcia, pede desculpa e diz que se preocupa tanto com a menina, pois só tem ela. Andreia e Diego vão visitar Junior. Junior explica que está de saída para encontrar Carol. Andreia vai embora brava. Vivi manda uma mensagem para Cícero marcando um encontro no dia seguinte, na praça. Eduarda discute com Tobias por ele ter mentido para Maria Cecília. Graziele vai até o Orfanato conversar com Carolina. Ela diz que é tia da Pata e do Mosca e quer a guarda deles. Junior recebe uma mensagem de Andreia dizendo que está voltando para Londres com Diego e pedindo para que ele não a procure mais. Tobias fica nervoso e incorpora Tomás Ferraz na frente de Maria Cecília e Eduarda. Junior liga para Andreia e pede para ela ir até o escritório para conversarem. Graziele explica para Carol que não é tia de sangue de Mosca e Pata, que foi casada com o tio deles e que agora quer ficar com os dois, porque já tem condições financeiras. Carol fala que vai conversar com eles e com o juizado e dará um retorno. Carmen, se fazendo passar por Valentina, vai até o banco para sacar todo o dinheiro da conta de Mili. Mosca e Pata veem Graziele e não são receptivos com ela. Dani, que também está na sala, diz que Graziele cuidava dela quando morava com o pai e também não gosta dela. Tomás Ferraz insulta Eduarda. Maria Cecília pede para Tobias parar. Ele diz que não é Tobias e sim Tomás Ferraz. Vivi encontra Cícero. Eles estão conversando quando Tati chega e o chama de pai. Ela diz que ele mentiu para ela. Ele pede perdão e diz que estava esperando o melhor momento para contar tudo. No banco, o gerente explica que o dinheiro não pode ser retirado sem a presença de Mili. Carmen vai embora brava. Miguel diz a Joaquim e Elisa que precisa voltar para São Paulo. Joaquim promete ajudá-lo. Gabi pede para Carmen que Mili possa morar com elas temporariamente. Carmen é contra e diz que a menina tem que ir para uma instituição de cegos. Gabi fala que vai pensar em outra alternativa, talvez alugar um apartamento. Carmen volta atrás e permite que Gabriela leve Mili para morar com ela. Mili tenta regar a flor que ganhou de Miguel e a derruba no chão. Marian chega e a ajuda. Mili explica que ganhou a flor de uma pessoa misteriosa e que a flor nunca morre. Carmen liga para Marian e pede ajuda para convencer Mili a não se mudar para sua casa.

Em Império, 'Cora' vê José Alfredo - TV Globo

IMPÉRIO

Manoel se preocupa ao notar que Enrico vê Josué saindo de seu bar. Cláudio aceita organizar a festa de Magnólia e Severo, mas impõe algumas condições. Cristina acerta com Patrício de fazer a nova coleção da joalheria Império. Maria Clara ouve a voz de seu pai no telefone de Josué e fica intrigada. Mário Borriello e Antoninho aprovam os desenhos de Orville para o Carnaval. Arnoldão e Juliane confirmam o namoro para Xana e Naná. Enrico se lembra do último Ano Novo que passou com a família. Cora descobre que o anel de José Alfredo sumiu. Amanda visita Leonardo. Cláudio brinda com a família e a equipe do restaurante. Salvador e Helena ficam juntos. Todos na casa de Xana se confraternizam. Cora vê José Alfredo.

VITÓRIA

Zuzu e Manel se abraçam emocionados. Jorge tenta consolar Renata, mas acaba sendo um pouco inconveniente. Priscila conta para Dante que Maria Zilda é a compradora da casa dos professores. Yone reclama com Iago por ele ter passado a parte dele na escola para Clarice. Dante conta para Virgulino que Priscila vendeu a casa dos professores para Maria Zilda e pede segredo. Bernardo discute com Iago e Clarice passa mal. Ciça reconhece as vozes de Pedro e Enzo e descobre onde eles estão escondidos. Edu diz que Quim irá morar fora do Brasil. Zuzu conversa com Manel e diz que só quer estar perto da família. Priscila consegue entrar no quarto onde está Enzo e Pedro. Sem que a vilã perceba, Ciça a observa. Vinícius não tolera as ofensas de Vitor e eles acabam brigando na saída do colégio. PH e Tadeu sentem falta de Caíque. Laíza vê Nelson falando com Alex e o expulsa do Bar. Artur pede para Clarice abandonar a ideia de assumir parte da escola, mas é firme e se impõe. Beatriz incentiva Quim a ir morar com a mãe em Londres. Edu encontra Diana e diz que Vitória não vai poder mais correr. Renata conversa com Zuzu sobre a doença. Artur liga para Priscila e propõe parceria para derrubar Iago.

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